Ao encontrarmos uma – aparentemente extinta – página da web denominada iPhone Application Graveyard (Cemitério de Aplicativos para iPhone), que procura catalogar o que se passou com alguns aplicativos para Iphone rejeitados pela Apple entre 2008 e 2009, passamos a problematizar questões concernentes à arqueologia da mídia como atitude metodológica diante das materialidades oriundas do ambiente da Internet. Ao descrever o processo de (re)descoberta deste “cemitério de apps” e a exploração de algumas de suas características, vamos cotejando o nosso agir arqueológico com aquele do próprio criador da página, como dois níveis de “escavação” que acabaram entrelaçados.
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